Vai e vem
como o mar
de Gainsbourg .
Vai e vem
em nave espacial
pilotada pelo Armstrong .
Vai e vem...
o baloiço de Sá Carneiro
que começou a dançar...
Vai e vem,
em estações de rádio
sincronizadas com frequência.
Vai e vem,
no varrimento da imagem
a mil e duzentas cores.
Vai e vem,
em títulos de jornal
disfarçados de real.
Vai e vem
o frase de Euripedes
que nos mata a esperança.
Vai e não volta
a crença da juventude
dos retratos de Wilde.
Vai e vem
a dor do poeta fingidor
que jamais sentiu dor
Vai e vem…
Vai e vem…
Vai e vem…
como o mar
de Gainsbourg
Vai e vem
em nave espacial
pilotada pelo Armstrong
Vai e vem...
o baloiço de Sá Carneiro
que começou a dançar...
Vai e vem,
em estações de rádio
sincronizadas com frequência.
Vai e vem,
no varrimento da imagem
a mil e duzentas cores.
Vai e vem,
em títulos de jornal
disfarçados de real.
Vai e vem
o frase de Euripedes
que nos mata a esperança.
Vai e não volta
a crença da juventude
dos retratos de Wilde.
Vai e vem
a dor do poeta fingidor
que jamais sentiu dor
Vai e vem…
Vai e vem…
Vai e vem…
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