Se minhas mãos fossem uma caneta, jamais secariam.
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Quando morrem?
mata-se..
A sede
bebendo.
A fome
comendo.
A ignorância
vivendo.
A vida
temendo.
O amor
querendo.
A solidão
existindo.
um Homem
isolando.
A fé
desligando.
E as palavras
quando morrem?
Glória aos dias de azul sincero. Daquele azul tão profundo que não nos mente Suspenso em pilares de verdade Onde mesmo as nuvens pinceladas Trazem vestido manto transparente Desnudando-lhe os ossos um por um. Glória a ti, azul simultâneo.
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