Porque o vermelho nos une Em campo de batalha, Mais que marca de sangue, família e existência permanente, Constante, como marés, Foco de grandeza, nascente, crescente e hipodermicamente tatuada e presente. E se as palavras são, para nós mais que erros, ou pronúncias incorrectas, no tempo da escrita, Agradecemos a quem, nos ensinou a pegar na caneta, e nos fez assinar em consciência um vínculo com a pertença.
Se minhas mãos fossem uma caneta, jamais secariam.