Se minhas mãos fossem uma caneta, jamais secariam.
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Azul Sincero
Glória aos dias de azul sincero.
Daquele azul tão profundo que não nos mente
Suspenso em pilares de verdade
Onde mesmo as nuvens pinceladas
Trazem vestido manto transparente
Desnudando-lhe os ossos um por um.
mata-se.. A sede bebendo. A fome comendo. A ignorância vivendo. A vida temendo. O amor querendo. A solidão existindo. um Homem isolando. A fé desligando. E as palavras quando morrem?
Escrevo porque não sei dizê-lo de outra maneira, porque acredito no belo e que as minhas palavras saem de mim em salto alto prontas para dançar, para em encherem o copo seduzirem, atirando frases feitas para a cama. até que nú... escrevem-se a elas prórpias no que não sei expressar sem ser com letras... E digo que escrevo e espero que me cresçam uns lábios carnudos no peito e seja saliva o que corre no coração. escrevo até ao dia em que já fale.
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