Se minhas mãos fossem uma caneta, jamais secariam.
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Azul Sincero
Glória aos dias de azul sincero.
Daquele azul tão profundo que não nos mente
Suspenso em pilares de verdade
Onde mesmo as nuvens pinceladas
Trazem vestido manto transparente
Desnudando-lhe os ossos um por um.
mata-se.. A sede bebendo. A fome comendo. A ignorância vivendo. A vida temendo. O amor querendo. A solidão existindo. um Homem isolando. A fé desligando. E as palavras quando morrem?
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