Este ou aquele medo, nem tu sabes, vês ou tocas, nem que seja ao de leve, nasce nos amanheceres do buraco do teu coração, profundo como o buraco da estrada, eterna moradia de estrela cadente, caída do negro céu das sombras, que para ti deixou de brilhar...
Se minhas mãos fossem uma caneta, jamais secariam.