Escrevo... Jangadas de palavras. Arrancei da terra Troncos de memórias Desnudei as arvóres Das folhas dos dias Amarrei as pessoas Para serem tábua de salvação. Da tinta fiz corrente, Escrita permamente Desenhei bandeiras, Apaguei ancorâs Soletrei a rota Recitei o ritmo da maré... Todos a bordos, Escrevi... Jangada a navegar
Se minhas mãos fossem uma caneta, jamais secariam.