Recordas-me uma pequena
porção de terra que não conheço,
um ponto no mapa que falta desbravar,
marcado por castelo que resta derrubar.
Conquistado, faria de ti alteza.
de algo que não me pertence,
alegando para ti a razão divina
de tudo quanto lá nascesse,
Leria todos os livros sobre o desconhecido
para te conhecer melhor,
fechando o conhecimento adquirido
no tempo que viaja debaixo do solo.
Lembras-me o eterno além,
o antigo oriente dos prazeres,
das noites que nos olvidam o voltar
à terra que tanto chorou por me perder.
quero-te e nem sei que és,
mas para quê o saber
se saber que existes é o suficiente
para acreditar no que não consigo ver.
porção de terra que não conheço,
um ponto no mapa que falta desbravar,
marcado por castelo que resta derrubar.
Conquistado, faria de ti alteza.
de algo que não me pertence,
alegando para ti a razão divina
de tudo quanto lá nascesse,
Leria todos os livros sobre o desconhecido
para te conhecer melhor,
fechando o conhecimento adquirido
no tempo que viaja debaixo do solo.
Lembras-me o eterno além,
o antigo oriente dos prazeres,
das noites que nos olvidam o voltar
à terra que tanto chorou por me perder.
quero-te e nem sei que és,
mas para quê o saber
se saber que existes é o suficiente
para acreditar no que não consigo ver.
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