Glória aos dias de azul sincero. Daquele azul tão profundo que não nos mente Suspenso em pilares de verdade Onde mesmo as nuvens pinceladas Trazem vestido manto transparente Desnudando-lhe os ossos um por um. Glória a ti, azul simultâneo.
Se minhas mãos fossem uma caneta, jamais secariam.