Como um passáro que voa à procura de uns braços macios que tornem o inverno um pouco diferente dos verãos de areia fina, bates asas de punho cerrado, erguido à minha face. Quando me bates gritas "A maior mentira não é a morte ou a certeza da vida, é a dor do amor".
Se minhas mãos fossem uma caneta, jamais secariam.